. ACENDA UMA VELA ANO 5 ||DEMOCRATIZE O CINEMA BRASILEIRO. FILMES SÃO FEITOS PARA SEREM VISTOS || PELOS DIREITOS DO PÚBLICO. NÓS SOMOS O PÚBLICO. realização: IDEÁRIO . patrocínio: MINISTÉRIO DA CULTURA (MinC) - FNC/Secretaria do Audiovisual E PRÊMIO ARETÉ - PROGRAMA CULTURA VIVA/Secretaria de Cidadania Cultural. parceria: PROGRAMADORA BRASIL e ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE CINEMA DE ANIMAÇÃO . apoio: CINE + CULTURA, ALGÁS e RÁDIO EDUCATIVA / INSTITUTO ZUMBI DOS PALMARES

sexta-feira, 26 de fevereiro de 2010

ACENDA UMA VELA CHEGA NA FOZ DO RIO SÃO FRANCISCO NESTE FIM DE SEMANA

As sessões serão realizadas em Piaçabuçu e Pontal do Peba

Sexta-feira, 26 de fevereiro/2010

Céu estrelado, brisa do Atlântico, calmaria do rio ou da lagoa e filmes para todos os tipos de público. Este é o clima do projeto de cinema itinerante ACENDA UMA VELA, que chega a foz do Rio São Francisco neste sábado (27), em PIAÇABUÇU e domingo (28) no PONTAL DO PEBA, a partir das 18h, com a mostra infantil Acenda uma Velinha, seguida pela mostra geral de curtas-metragens. É cinema de graça na sua praia!

O ACENDA UMA VELA é realizado pela organização cultural IDEÁRIO com o patrocínio do MINISTÉRIO DA CULTURA (FNC) e proporciona lazer e debate sobre cinema para diversas localidades em Alagoas.

Acender uma vela é uma atitude emblemática que chama a atenção para a necessidade de gerar ACESSO ao audiovisual com base nos DIREITOS DO PÚBLICO. As sessões são gratuitas e possuem um caráter político, poético e performático, sendo veículo para um cinema que fala da grande vida brasileira, que faz rir e chorar, distrai e faz pensar.

::: OS FILMES

A curadoria da itinerância é composta por filmes de realizadores de diversas regiões do Brasil, com espaço para todas as vertentes e gêneros - filmes de iniciantes, experientes, premiados em festivais, pouco exibidos, antigos ou recém-lançados. A proposta é traçar um panorama da diversidade da produção brasileira para um público que em sua maioria nunca freqüentou uma sala de cinema ou assistiu um curta.

::: NOVIDADES DA 5ª EDIÇÃO - 2010

Nesta edição, o Acenda uma Vela passará por três localidades nunca visitadas pela vela: Piaçabuçu, Jequiá da Praia e Japaratinga. Além dos filmes selecionados pelos curadores, videoclipes e o acervo da central de acesso ao cinema brasileiro, a Programadora Brasil, compõem as sessões gerais e o Acenda uma Velinha, que nesta edição será realizado em todos os eventos, sempre às 18h. Haverá também lançamento de um filme alagoano em Marechal Deodoro e a presença de realizadores nordestinos na sessão de Maceió.

Pela primeira vez será entregue o troféu VENTO NORDESTE para o filme de melhor avaliação crítica cineclubista e o mais bem votado pelo público em toda a itinerância do projeto. A premiação será realizada na sessão de Maceió, última da temporada.

::: ACENDA UMA VELA 5ª EDIÇÃO |
sessão PIAÇABUÇU E PONTAL DO PEBA

Quando: SÁBADO, 27/02 e DOMINGO, 28/02, às 18h
Onde: Foz do Rio São Francisco, PIAÇABUÇU (centro) E PONTAL DO PEBA
Quanto: ENTRADA GRATUITA


sexta-feira, 19 de fevereiro de 2010

ACENDA UMA VELA COMEÇA NESTE SÁBADO!

A primeira sessão será na praia de Japaratinga, litoral Norte de Alagoas

Céu estrelado, brisa do Atlântico, calmaria do rio ou da lagoa e filmes para todos os tipos de público. Este é o clima do projeto de cinema itinerante ACENDA UMA VELA, que inicia sua 5ª edição neste sábado (20), na praia de JAPARATINGA (litoral norte), a partir das 18h, com a mostra infantil Acenda uma Velinha, seguida pela mostra geral de curtas-metragens. É cinema de graça na sua praia!

O ACENDA UMA VELA é realizado pela organização cultural IDEÁRIO com o patrocínio do MINISTÉRIO DA CULTURA (FNC) e proporciona lazer e debate sobre cinema para diversas localidades em Alagoas. Além de Japaratinga, a vela será acesa em Piranhas (região do baixo São Francisco), Marechal Deodoro (cidade histórica à beira da lagoa Mundaú), Jequiá da Praia (litoral sul) e Maceió (capital).

Acender uma vela é uma atitude emblemática que chama a atenção para a necessidade de gerar ACESSO ao audiovisual com base nos DIREITOS DO PÚBLICO. As sessões são gratuitas e possuem um caráter político, poético e performático, sendo veículo para um cinema que fala da grande vida brasileira, que faz rir e chorar, distrai e faz pensar.

::: OS FILMES

A curadoria da itinerância é composta por filmes de realizadores de diversas regiões do Brasil, com espaço para todas as vertentes e gêneros - filmes de iniciantes, experientes, premiados em festivais, pouco exibidos, antigos ou recém-lançados. A proposta é traçar um panorama da diversidade da produção brasileira para um público que em sua maioria nunca freqüentou uma sala de cinema ou assistiu um curta.

::: NOVIDADES DA 5ª EDIÇÃO - 2010

Nesta edição, o projeto passará por três localidades nunca visitadas pela vela: Piranhas, Jequiá da Praia e Japaratinga. Além dos filmes selecionados pelos curadores, videoclipes e o acervo da central de acesso ao cinema brasileiro, a Programadora Brasil, compõem as sessões gerais e o Acenda uma Velinha, que nesta edição será realizado em todos os eventos, sempre às 18h.

Pela primeira vez será entregue o troféu VENTO NORDESTE para o filme de melhor avaliação crítica cineclubista e o mais bem votado pelo público em toda a itinerância do projeto. A premiação será realizada na sessão de Maceió, última da temporada.

::: ACENDA UMA VELA 5ª EDIÇÃO | sessão JAPARATINGA

Quando: SÁBADO, 20 de FEVEREIRO, A PARTIR DAS 18h
Onde: Praia de JAPARATINGA, litoral norte, em frente ao restaurante Mama Pereira - Centro
Quanto: SESSÃO GRATUITA

quarta-feira, 10 de fevereiro de 2010

A cara da 5ª edição


Após a exceção da última edição, o ACENDA UMA VELA volta a ser realizado no verão como sempre foi. O 5º ano do projeto ganhou cores quentes pela primeira vez e o resultado é ousado e vibrante. Para comemorar os cinco anos de cinema aportado em nossas velas, foram confeccionados folders, cartões postais, camisetas, bottons e bandeirolas grandes para sinalizar as sessões e ajudar na divulgação a pé feita nas localidades. O blog está de cara nova e o folder possui dobraduras que o transformam em uma pequena embarcação, basta seguir as instruções do verso.
A arte gráfica da 5ª temporada é assinada pela designer NATASKA CONRADO.


FOLDER. Frente.


FOLDER. Verso.


CARTÃO POSTAL. Frente.



CARTÃO POSTAL. Verso.


 BOTTOM



 CAMISETAS. Modelos feminino e masculino, 2 versões de cada.



 
BANDEIRAS. Sinalização no local das sessões.

Os Direitos do Público


A Federação Internacional de Cineclubes (FICC), organização de defesa e desenvolvimento do cinema como meio cultural, presente em 75 países, é também a associação mais adequada para a organização do público receptor dos bens culturais audiovisuais.

Consciente das profundas mudanças no campo audiovisual, que geram uma desumanização total da comunicação, a FICC, a partir de seu congresso realizado em Tabor (República Tcheca), aprovou por unanimidade uma

CARTA DOS DIREITOS DO PÚBLICO

1.
Toda pessoa tem direito a receber todas as informações e comunicações audiovisuais. Para tanto deve possuir os meios para expressar-se e tornar públicos seus próprios juízos e opiniões. Não pode haver humanização sem uma verdadeira comunicação.

2.
O direito à arte, ao enriquecimento cultural e à capacidade de comunicação, fontes de toda transformação cultural e social, são direitos inalienáveis. Constituem a garantia de uma verdadeira compreensão entre os povos, a única via para evitar a guerra.

3.
A formação do público é a condição fundamental, inclusive para os autores, para a criação de obras de qualidade. Só ela permite a expressão do indivíduo e da comunidade social.

4.
Os direitos do público correspondem às aspirações e possibilidades de um desenvolvimento geral das faculdades criativas. As novas tecnologias devem ser utilizadas com este fim e não para a alienação dos espectadores.

5.
Os espectadores têm o direito de organizar-se de maneira autônoma para a defesa de seus interesses. Com o fim de alcançar este objetivo, e de sensibilizar o maior número de pessoas para as novas formas de expressão audiovisual, as associações de espectadores devem poder dispor de estruturas e meios postos à sua disposição pelas instituições públicas.

6.
As associações de espectadores têm direito de estar associadas à gestão e de participar na nomeação de responsáveis pelos organismos públicos de produção e distribuição de espetáculos, assim como dos meios de informação públicos.

7.
Público, autores e obras não podem ser utilizados, sem seu consentimento, para fins políticos, comerciais ou outros. Em casos de instrumentalização ou abuso, as organizações de espectadores terão direito de exigir retificações públicas e indenizações.

8.
O público tem direito a uma informação correta. Por isso, repele qualquer tipo de censura ou manipulação, e se organizará para fazer respeitar, em todos os meios de comunicação, a pluralidade de opiniões como expressão do respeito aos interesses do público e a seu enriquecimento cultural.

9.
Diante da universalização da difusão informativa e do espetáculo, as organizações do público se unirão e trabalharão conjuntamente no plano internacional.

10.
As associações de espectadores reivindicam a organização de pesquisas sobre as necessidades e evolução cultural do público. No sentido contrário, opõem-se aos estudos com objetivos mercantis, tais como pesquisas de índices de audiência e aceitação.


Tabor, 18 de setembro de 1987
NÓS SOMOS O PÚBLICO!
PARA SABER MAIS SOBRE A CAMPANHA PELOS DIREITOS DO PÚBLICO E MANIFESTAR SEU APOIO, CLIQUE AQUI